quarta-feira, 12 de maio de 2010

Will & Grace

Will & Grace é uma série hilariante sobre dois melhores amigos. A distorção é que Will é gay, e Grace é uma designer de interior hetero. Mais do que amigos, mas menos do que amantes, os dois partilham uma ligação especial e suas personalidades facilmente equilibram um ao outro. Além da estabilidade entre Will e Grace, o programa apresenta um amigo exibicionista e gay de Will, Jack, e uma assistente de Grace sarcástica, mimada e embriagada, Karen.
Will & Grace é a única série de tamanha duração (8 anos) que teve todos os seus episódios dirigidos pelo mesmo diretor, neste caso, o talentoso James Burrows. Will & Grace é também uma das três séries em que todos os membros do elenco principal ganharam prêmios Emmy.

Elenco:
Eric McCormack – Will Truman
Debra Messing – Grace Adler
Megan Mullally – Karen Walker
Sean Hayes – Jack McFarland

Queer as Folk - Os Assumidos (Completa)

Queer As Folk é o nome da série norte-americana e canadense, produzida pelo canal Showtime e Temple Street Productions. O seriado foi exibido originalmente nos Estados Unidos, pelo canal Showtime e no Canadá, pelo canal Showcase, sendo transmitido entre 3 de dezembro de 2000 à 7 de agosto de 2005 (nos Estados Unidos) e entre 22 de janeiro de 2001 à 15 de agosto de 2005 (no Canadá).

O nome do seriado é uma brincadeira com um ditado em inglês, de "ninguém é tão estranho como nós" ("nobody is so weird as folk"), para "ninguém é tão gay como nós" ("nobody is so queer as folk").

Adaptado por Ron Cowen e Daniel Lipman, a série foi baseado no britânico Queer As Folk, de Russell T. Davies. O seriado foi dirigido por Russell Mulcahy, Bruce McDonald, David Wellington, Kelly Makin, John Greyson, Jeremy Podeswa e Michael DeCarlo e tendo como escritores principais Ron Cowen e Daniel Lipman. O seriado é distribuído pela Warner Bros. Television.

Queer As Folk narra a história de cinco homens homossexuais que vivem em Pittsburgh, Pennsylvania: Brian, Justin, Michael, Emmett e Ted. Compondo o elenco principal, ainda temos o casal de lésbicas, Lindsay e Melanie e a mãe orgulhosa de Michael, Debbie.

Entre as duas versões, existem suas diferenças do qual destacamos: a quantidade de personagens, as tramas principais e as cenas de nudez.

Este seriado é um marco na luta dos direitos GLBT, pois investe em uma trama sem cunho pornográfico ou apelativo, mostrando homossexuais como pessoas comuns, vivendo em seu dia-a-dia. As dificuldades e conquistas desta comunidade são brilhantemente retratadas nesta produção.

No Brasil, a série recebeu o nome de Os Assumidos e foi transmitida pelo canal à cabo Cinemax. Já em Portugal, a série foi chamada de Diferentes como nós e teve sua exibição durante as madrugadas no canal TVI. Em ambos países, nunca tiveram lançamento dos DVDs de suas temporadas.

Para quem nunca assistiu está ai a oportunidade, quem já viu pode rever...

Aproveitem!

Links Expirados atualizados em 14/09/2011, caso achem mais links exprados favor encaminhar por e-mail.


Obs: Para identificar as temporadas usarei o método 100 para 1ª Temporada, 200 para 2ª temporada e assim sucessivamente.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Dante's Cove

Ao começar a série, Kevin Archer deixa seu terrível lar para seguir seu namorado, Toby, a Dante’s Cove, uma remota ilha tropical popular por belos e jovens residentes, gays e heterossexuais. Desconhecido para Kevin, Dante’s Cove possui uma obscura e perigosa historia, e é inconscientemente levado para dentro de um enredo de intriga sobrenatural.

Chegando ao Hotel Dante (construído em 1840 e recentemente convertido em apartamentos) Kevin conhece seus novos colegas de quarto: Van, uma misteriosa artista lésbica relacionada com o lado negro do ser humano, Cory, um despreocupado festeiro que consegue qualquer garoto que se interesse, e Adam, hetero e melhor amigo escolar de Toby – que secretamente é apaixonado por Toby.

De início, a primeira reunião de Kevin e Toby fora maravilhosa. Porém logo Kevin começa a ouvir uma estranha voz vinda dos arredores do hotel – uma voz que o convoca. Atraído até o porão, Kevin tropeça em Ambrosius Vallin, um imortal prisioneiro por mais de 150 anos.

Em 1840, Ambrosius fora prometido para se casar com Grace Neville, uma poderosa praticante de “Tresum”, uma religião antiga e sobrenatural. Quando Grace vira que Ambrosius a fazer amor com outro homem, ela matara seu amante e amaldiçoara Ambrosius para toda a eternidade, preso no porão de Dante. Somente o beijo de um jovem poderia libertar Ambrosius.

Tendo sucesso por Kevin ter atendido seu chamado, Ambrosius o atrai ao porão e força Kevin a beijá-lo. O beijo de Kevin quebra a maldição ... O restante só assistindo para saber!

domingo, 9 de maio de 2010

Skins


Série inglesa sobre adolescentes com temática pra lá de adulta, centrada em sexo e drogas. Só faltou o rock ‘n’ roll para completar a tríade. E muito palavrão recheando os textos - o que seria plenamente dispensável por várias vezes.

Tudo começa quando Tony (Nicholas Hoult) acorda sob um lençol com a estampa de um casal nu - homem de costas e mulher de frente - para ir à escola e tem seus exercícios matinais interrompidos pelo alarme de seu relógio de pulso avisando o horário que a vizinha da frente (bem mais velha) o provoca trocando de roupa com a janela sem cortina. Ele é interrompido na admiração da “paisagem” por sua irmã, com uma cara de junkie, que chega em casa depois de uma noite fora e faz sinais pedindo ajuda para entrar em casa sem ser percebida pelos pais.

Após infernizar seu pai, ele faz várias ligações - até para Anwar (Dev Patel), dentro de uma mesquita - com a idéia fixa de fazer Sid (Mike Bailey) perder a virgindade antes de fazer 17 anos, nomeia sua namorada, Michelle (April Pearson), como ajudante para a tarefa e começa a procurar quem possa fazer este “favor” ao amigo.

Depois de armações mil; o flerte de Chris (Joseph Dempsie) com sua professora de Psicologia, Angie (Siwan Morris); a compra de erva; referência a Dawson’s Creek; a escolha de Cassie (Hannah Murray) - uma maluquinha de pedra - para o “serviço”; Tony, Michelle, Sid e Cassie vão a uma festa na casa de uma aluna de um Colégio para meninas onde acontecerá o desvirginamento de Sid.

O tempo vai passando, e quando Sid finalmente tem a oportunidade de fazer sexo com Cassie numa cama elástica, ela o avisa que tem que ser rápido porque ela tomou “comprimidos” e dorme.

Assustado por não saber quis comprimidos ela tomou, Sid a carrega para dentro da casa, onde rola uma briga, reúne seus amigos para levá-la ao hospital, mas descobre que não tem carro. Uma estrangeira que estava na festa e se encantou por Chris - que chegou com Anwar e Maxxie (Mitch Hewer) no meio da festa e se envolveu na briga -, rouba a chave do carro de alguém e seguem para o hospital. Na hora de tirá-la do carro para ser socorrida, Cassie acorda e, toda risonha, diz que teve um sonho adorável. Eles vão até um parque para que Anwar “tire água do joelho” e alguém engata sem querer a primeira marcha do carro, que é automático, e todos caem no lago enquanto Anwar assiste sem poder fazer nada.Todos (ou quase todos) se salvam e o dia acaba/começa com Sid ainda virgem.Do elenco fixo (pelo menos até agora), só faltou mencionar Jal (Larissa Wilson). Agora é só dar um tempo para que vejamos se não acontece com as séries inglesas o mesmo com as americanas - a maldição de não chegar a uma segunda temporada.

A propósito… Skins é o papel que eles usam para enrolar a erva!

sábado, 8 de maio de 2010

The L Word


The L Word é um seriado dramático da televisão a cabo dos Estados Unidos, criado por Ilene Chaiken. A série centra-se nas vidas e relacionamentos de uma série de mulheres lésbicas e bissexuais que vivem no bairro de West Hollywood, em Los Angeles. No início da série, Bette Porter, directora artística de uma galeria de arte, e Tina Kennard, um casal há 7 anos, tentam conceber um bebê por inseminação artificial; Dana Fairbanks, uma tenista em ascensão, lida com assumir-se; Jenny Shecter, uma aspirante a escritora que acaba de se licenciar, que recentemente se tornou vizinha de Bette e Tina com o seu namorado Tim Haspel, lida com a sua crescente atração por Marina Ferrer e Alice Pieszecki, uma jornalista bissexual, debate-se com a sua relação pouco saudável com a sua namorada intermitente. O ponto de encontro das amigas é, desde então, o bar e café The Planet, onde frequentemente se encontram nos episódios. A dona deste é Marina Ferrer, que assim conhece o grupo, e mais tarde Kit Porter, a irmã de Bette, uma antiga cantora com um problema alcóolico.
Foi ao ar pela primeira vez em 18 de janeiro de 2004 no Showtime. No Canadá, é transmitido pelo canal Showcase, e no restante da América, pelo Warner Channel.

Dentre as atrizes do seriado estão Jennifer Beals (que se tornou famosa nos anos 1980 por causa do filme Flashdance) e Mia Kirshner (que fez Não é Mais Um Besteirol Americano em 2001). Embora o programa seja frequentemente referido como um programa sobre lésbicas, parte das personagens principais tem experiências bissexuais e a certa altura identifica-se como tal. Jenny, após o seu envolvimento com Marina, vem a assumir-se como bissexual, mas eventualmente, o seu envolvimento sucessivo exclusivamente com mulheres e as suas próprias palavras explicitam que se identifica como lésbica.

Alice, assumidamente bissexual à partida, envolve-se com Lisa, um homem que se identifica como lésbica, mas vem mais tarde a tornar claro que não se sente bissexual. Tina Kennard, originalmente implicitamente lésbica, vem, no seu envolvimento com um homem na terceira série a aparentar comportamento bissexual, mas torna claro no quarto episódio da quarta série que continua a identificar-se como lésbica, sentindo que é uma identidade política. A tendência do programa para tratar a bissexualidade como transitória por oposição a uma orientação sexual independente foi criticada pelo site Afterellen, que analisa as representações de lésbicas e bissexuais nos media visuais americanos.


Fora estas personagens, todas as outras (com exceção de Kit, que é seguramente heterossexual) aparentam identificar-se como lésbicas e envolvem-se exclusivamente em relacionamentos com o mesmo sexo.

O título (cuja tradução é "A Palavra L") refere-se tanto à palavra "lésbica" como a uma série de outras que, em Inglês, se relacionam com o programa. Algumas são visíveis na sequência de abertura regular da primeira série, sendo as mais claras: "longing" (desejo), "lies" (mentiras), "love" (amor), "laughter" (riso), "lesbian" (lésbica), "lust" (luxúria), "life" (vida) e Los Angeles (cidade onde a série decorre).

Quando questionada quanto ao porquê do título numa entrevista no canal MSNBC, Jennifer Beals disse, "Bem, eu acho que a questão com o título é que se refere à invisibilidade da comunidade. Sabe? Que este é um grupo de pessoas que têm sido maioritariamente invisíveis na cultura, e que quando têm sido visíveis, é frequentemente como o vampiro ou o assassino-em-série (...)" (tradução livre). Para além disso, refere duas palavras, "love" (amor) e "loneliness" (solidão), palavras também usadas pela personagem Alice no início do segundo episódio da primeira série ao descrever o seu projecto da Tabela.